Code formatters são uma boa ideia. Acredite! Demorei a dar o braço a torcer, mas depois de alguns "Hello world" em Go admito que a ideia de ter um código bem formatado, sem necessitar da destreza do programador para isso, é uma ideia excelente.
Code formatters são uma boa ideia. Acredite! Demorei a dar o braço a torcer, mas depois de alguns "Hello world" em Go admito que a ideia de ter um código bem formatado, sem necessitar da destreza do programador para isso, é uma ideia excelente.
No post anterior,
falamos sobre como utilizar o Sass
com o framework Django
através da biblioteca Compressor (e sem necessitar de uma
ferramenta intermediária para build). Nesse artigo, vamos utilizar
o mesmo conceito e apresentar uma forma diferente de utilizar
a nova versão do Javascript
com o django-compressor
.
Há cerca de 5 anos, fiz um post sobre como escrever Javascript OO de forma fácil utilizando a orientação a objetos da linguagem através de Constructor Functions e Object Literal. Hoje, com o ES6, o esquema de Prototype ainda continua, mas a sintaxe ficou muito mais fácil e intuitiva, valendo a pena dar um revival no tema para explorar um pouquinho mais das novas funcionalidades.
No meu primeiro contato com o Grunt, ele não me convenceu. Qual era a
necessidade de um task runner se eu já tinha o Makefile
? O mesmo valia
para o build de estáticos... Frameworks como o Django já possuíam um
pipeline de concatenação e minificação, não sendo necessário que um processo
externo interferisse em algo que (até então) funcionava muito bem.
Para inaugurar a série
Opinião, onde pretendo expor algumas “críticas” sobre cursos,
eventos e livros técnicos, quero compartilhar com vocês a experiência
que tive com o curso Imersão Javascript, ministrado pela
e-Genial.
Meses atrás, escrevi sobre como era fácil criar objetos em Javascript. Devo confessar que, a minha visão sobre a utilização da Orientação a Objetos em Javascript era muito superficial, e que uma dúvida muito pertinente surgiu na época: Onde usar Object Literal e onde usar classes?
Olá pessoas!
Sabem aqueles conceitos, que a gente sempre utiliza e chega alguém com um nome “pomposo” para a parada (que você nunca ouviu falar)? Isso aconteceu comigo com closures.
Essa é uma dica valiosa para o pessoal que quer escrever um Javascript mais “bonito”.
Embora a linguagem (em sua essência) seja Orientada a Objetos, temos que admitir que ela foge um pouco do convencional através do estilo de escrita prototype. Quero dizer que, é possível utilizarmos conceitos como encapsulamento, herança, atributos e métodos públicos e privados, etc. Mas de uma maneira um pouco diferente se comparada a linguagens como Python ou PHP.
Se eu aprendi alguma coisa com o xHTML, foi:
Separar marcação, estilos e comportamento tornam a sua vida muito mais
feliz.
Assim como tratando-se de acessibilidade, quando falamos em “camadas de desenvolvimento Web“, estamos (a grosso modo) falando de semântica. E nisso, o HTML5 vem nos presenteando com tags supimpas como a section e article.